Os últimos dois meses com título em Bastad, na Suécia, boa participação contra Roger Federer em Montreal e semifinal em Cincinnati mudaram a mentalidade pessimista de David Ferrer que vinha em um ano pobre. Ele confessou ter pensado na aposentadoria ao fim de 2017.
"Três meses atrás eu pensava em talvez depois de Roland Garros ou ao fim do ano tomar uma decisão sobre minha carreira. E agora que sou 30 do mundo, jogando um bom tênis espero jogar o ano que vem. Acho que sim, vou joar, estou 100% certo que jogarei ano que vem", disse o tenista de 35 anos que chegou a despencar para o 46º lugar, mas voltará ao top 30 nesta segunda-feira: "Não sou um top 10, mas ainda tenho a motivação".
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