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Alcaraz x Big 3 e mais uma façanha à vista em WimbledonPor Gustavo Loio - Mais jovem tenista, na história, a conquistar Grand Slams em três pisos diferentes, aos 21 anos e 35 dias, Carlos Alcaraz alcançou outras marcas incríveis com o troféu erguido no domingo, em Roland Garros.
Alcaraz x Sinner, um belo aperitivo para os próximos anosPor Gustavo Loio - Que incrível imaginar que, nos próximos anos, veremos muitos confrontos entre Carlos Alcaraz, 21 anos, e Jannik Sinner, 22, nas semifinais ou decisões de Grand Slam. E, nesta sexta-feira, o espanhol venceu o 9º e mais importante confronto entre ambos, o primeiro deles numa semifinal nesse nível de torneio. E o confronto direto, agora, está 5 a 4 para o número 3 do mundo.
20 anos do último tÃtulo de Guga e do inÃcio de uma escritaPor Gustavo Loio - Um dos jogos mais dramáticos que já vi in loco, a final do saudoso Brasil Open de 2004, entre Gustavo Kuerten e o argentino Agustin Calleri, na Costa do Sauípe, na Bahia, foi histórica por alguns motivos e emocionante.
A resiliência e a serenidade do campeão Sinner no Australian OpenPor Gustavo Loio - Não dá pra falar na sensacional final masculina do Aberto da Austrália sem citar resiliência, luta e serenidade. Aos 22 anos e em sua primeira final de Grand Slam na carreira, Jannik Sinner, número 4 do mundo, mostrou muitas virtudes.
Sabalenka cada vez mais confiantePor Gustavo Loio - Aos 25 anos, Aryna Sabalenka é, no quase sempre imprevisível circuito feminino, o melhor exemplo de que a confiança faz toda diferença.
Jannik Sinner, o sufocadorPor Gustavo Loio - Se alguém me dissesse que a maior invencibilidade (33 jogos), em Grand Slams, da atualidade, seria encerrada de maneira tão impecável e convincente, eu, no máximo, iria rir.
Muito obrigado por tudo e por tanto, Bellucci!Por Gustavo Loio - Costa do Sauípe, Bahia, fevereiro de 2010. Enquanto fazia a cobertura do saudoso Brasil Open, tive o privilégio de conhecer e até jogar algumas partidas de duplas com a família de Thomaz Bellucci: os pais (Maria Regina e Ildebrando), a irmã, Beatriz, e o cunhado, Rafael.
Bia Maia nos enche de orgulhoBia Maia é, acima de tudo, sinônimo de orgulho. Não, o título do WTA de Toronto não veio neste domingo. Por muito pouco. A nova número 16 do mundo fez mais uma partida de encher os olhos.
Bia Maia com vitórias cada vez mais contundentesPor Gustavo Loio - A tcheca Petra Kvitova e a romena Simona Halep (ambas na grama) e, agora, ninguém menos do que a polonesa Iga Swiatek, líder do ranking, na quadra rápida. Esses três triunfos, contra campeãs de Grand Slam, todos em 2022, mostram que Beatriz Haddad Maia veio para ficar entre as melhores do mundo.
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