Coco Gauff, número dois do mundo, surgiu para o tênis com 15 anos já conseguindo grandes resultados e aos 21 já tem um título de Grand Slam e está nas quartas de Roland Garros.
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A tenista foi perguntada sobre a experiência própria e o conselho que poderia dar ao brasileiro João Fonseca dar o passo adiante. O brasileiro tem 18 anos e completa 19 em agosto.
“Muito disso é só experiência. Às vezes você pode se sentir um jogador melhor do que eles. Mas acho que o que faz a diferença é que eles sabem o que fazer nesses momentos difíceis. Obviamente, com ele, ele é muito talentoso e está indo muito bem. Tudo virá com a experiência e o tempo. Obviamente, com os homens, é um pouco diferente, só em termos de fisicalidade. O fato de que aos 18 anos ele está chegando à terceira rodada de Grand Slams e fazendo as coisas que fez, especialmente estando no lado masculino das coisas, onde acho que há uma diferença um pouco maior de fisicalidade entre 18 e 23 anos do que no feminino. Estou muito animada para ver onde ele estará em alguns anos. Acho que só de saber que você quer os resultados agora e não percebe o quanto pode melhorar nesses anos. Tenho certeza de que outras pessoas ao redor dele o fazem perceber isso."
Ao ser perguntada se existe um atalho, a jogadora ponderou: "O atalho é ser talentoso, tipo, naturalmente talentoso, o que ele já tem de certa forma. Quando se trata daqueles momentos finais de quartas, semifinais e finais de grandes torneios, acho que é mais uma questão de experiência."
A americana encara a compatriota Madison Keys, vencedora do Aberto da Austrália, por vaga na semifinal em Paris.
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