Um tortelini (massa) feito por sua mãe foi o motivo do doping que gerou a suspensão de dois meses da italiana Sara Errani, ex-top 5 do mundo e vice-campeã de Roland Garros em 2012. O mesmo estava contaminado com o medicamento Femara.
O medicamento é usado pela mãe da jogadora que faz tratamento contra o câncer de mama desde 2012.
A tenista pegou dois meses de gancho e poderá voltar a jogar em 2 de outubro. Ela teve retirados premiação e pontuação dos torneios desde o exame feito em 16 de fevereiro até o começo de junho onde um novo teste dando negativo foi realizado.
"Nunca tomei substância proibida em minha carreira. Quando me tornei profissional sempre segui a WADA e seu programa e nunca usei remédios com fins terapêuticos. Junto com minha família tentamos descobrir de onde teria sido essa contaminação pois tinha certeza que havia tomado por acidente e a única opção havia sido a contaminação pela comida em algum momento e isso foi confirmado pelo teste de cabelo que realizado voluntariamente", disse a tenista em seu comunicado.