Alexander Zverev, número dois do mundo, lamentou sua derrota nas oitavas de final do Masters 1000 de Madri, na Espanha, nesta terça-feira, evento sobre o piso de saibro com premiação de 8 milhões de euros. Foto: Zverev em Madri / Crédito: Mutua Madrid Open
Leia Mais:
Zverev é superado por Cerundolo e vira freguês
Entre em nosso canal do Whatsapp!
O alemão concordou com a tese do cazaque Alexander Bublik que bateu um papo com o árbitro Mohamed Layhani e disse que há cinco anos os top 50 mal conseguiam se mexer e o tênis era mais fácil.
"É muito mais difícil. A profundidade dos jogadores é muito maior. Antes, quando me lembro de quando cheguei ao top 10 pela primeira vez, era 2017, ou seja, oito anos atrás. Sim, o top 10 era muito forte, e tínhamos os quatro melhores jogadores do mundo, com Novak, Rafa, Roger, Andy, Stan, Del Potro e todos esses caras, mas o nível, eu diria, de 10 a 20 e depois de 20 a 30 era muito menor do que é agora. Sim, o topo do topo era incrível, mas a profundidade agora é muito maior”, diz Zverev, que, apesar da derrota para Cerúndolo, deixa o Madri satisfeito com seu jogo apesar de perder pela terceira vez em trê jogos para Francisco Cerundolo, desta vez por 7/5 6/4.
"Para ser sincero, como achei que joguei bem hoje, não achei que joguei mal. Saquei bem, bati bem de forehand e backhand. Mas, sinceramente, ele jogou melhor do que eu. Ele jogou melhor do que eu hoje. Ele definitivamente jogou melhor do que eu no ano passado, quando jogamos aqui. Na Argentina, foi uma partida um pouco estranha. Sinceramente, achei que joguei bem, mas ele jogou melhor do que eu."