Em entevista ao veículo grego SDNA, Stefanos Tsitsipas revewlou estar com problemas crônicos nas costas às vésperas de duelo contra o Brasil pelo Grupo Mundial I da Copa Davis, que vale vaga nos Qualifiers para 2026.
“Me sinto melhor fisicamente do que há duas ou três semanas. O US Open foi difícil para mim porque entrei em quadra com muitas dúvidas sobre se conseguiria terminar minha primeira partida. Tive pensamentos muito negativos porque esperava estar muito melhor da minha lesão nas costas. Com Altmaier, precisei de atendimento médico duas vezes, e a verdade é que venho passando por muitas coisas desagradáveis há semanas, das quais as pessoas não têm ideia”, explicou o grego.
“Estou lidando com minha lesão, tentando encontrar uma maneira de me curar, consultando vários especialistas e fazendo tudo o que posso para entender completamente o que está acontecendo comigo. Nos treinos antes do US Open, eu estava indo muito bem, mas assim que comecei a competir, os problemas voltaram. Sinto muito estresse e ansiedade; acho que isso está influenciando, assim como a falta de confiança no meu tênis, que sinto depois de não vencer muitas partidas nos últimos meses”, declarou.
“Entrar em uma partida e sentir imediatamente um desconforto é algo que me devasta emocionalmente. Tenho me esforçado muito e trabalhado incontáveis horas para me recuperar. Mentalmente, ver que você não está em condições de competir depois de tudo isso é profundamente desestabilizador. Tenho passado por um trauma ultimamente e não posso prometer muito sobre o que posso fazer nesta eliminatória da Copa Davis”, explicou o jogador grego.
Além disso, há alguns dias, ele ganhou as manchetes por seu afastamento das redes sociais, deixando de seguir todos, exceto o búlgaro Grigor Dimitrov. Dias depois também parou de seguir o top 20: “Quero me afastar das redes sociais. As usei como refúgio de todo o estresse que senti por causa da minha lesão e me vi passando horas no celular, assistindo a vídeos. Ficar longe delas é uma questão de saúde mental, quero inspirar outros jovens a fazerem o mesmo”, disse o ex-top 3 que terá pela frente Thiago Wild, João Fonseca e a dupla de Rafael Matos e Marcelo Melo a partir deste sábado no confronto em Atenas.










