Crédito: AELTC
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Tsitsipas detona e chama Ivanisevic de ditador após rompimento

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Um dia após romper com com poucas semanas de trabalho como treinador, foi divulgada uma entrevista de , ex-top 3 do , que abriu o jogo em entrevista ao veículo grego SDNA e chamou o croata de ditador.

Ivanisevic concedeu uma entrevista durante criticando a forma física e o empenho do jogador dizendo ainda que ele estava que ele mesmo com o joelho ruim.

“Se eu trabalhar com as pessoas certas, isso cria um bom ambiente no qual me sinto confortável. Isso não significa que me sentir confortável signifique que eu tenha que parar de treinar quando quiser ou fazê-lo com menor intensidade. As pessoas em quem confio são aquelas que valorizam o esforço e criam um ambiente de trabalho agradável no qual eu possa me desenvolver. É difícil trabalhar com ditadores que falam mal de você e não são próximos de mim ou do meu entorno Eu só quero construir uma equipe que seja como uma família, com pessoas com quem eu possa contar como amigos quando minha carreira terminar”, disse o grego que tem finais de Grand no currículo em Roland Garros e no Australian Open.

A volta com o pai Apostolos

As palavras vieram em um evento beneficente realizado na Grécia, horas antes do anúncio de sua separação do técnico croata e do retorno de Apostolos Tsitsipas à sua equipe como técnico principal.

Ele comentou sobre o relacionamento com Apostolos o qual tinha desligado da equipe há quase um ano: “A maneira como tratei meu pai não foi correta, e terminei nosso trabalho juntos. Conversamos sobre isso e pedi desculpas a ele. Estamos explorando novas maneiras de nos comunicar para que episódios como este não se repitam. Amo meu pai de todo o coração, o que ele fez por mim é muito comovente. Nunca quero me separar da minha família. Tensões podem surgir, mas não encontrarei com ninguém um relacionamento como o que tenho com meu pai”, seguiu o tenista falando dos erros na carreira.

Os erros na carreira

“Os erros que cometi na minha carreira foram, por vezes, competir e treinar em excesso, o que arruinou meu humor e minha relação com o . É preciso saber a hora de parar e deixar claro que só o talento não basta. Cada um precisa encontrar seu próprio caminho para chegar à . Agora, me sinto mais próximo daquele Stefanos de que amava tênis. Estou treinando entre 3 e 4 horas por dia com a mentalidade certa. Acho que, se continuar assim, em breve estarei de volta onde mereço estar”.

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