Toni Nadal, tio e que foi treinador por muitos anos de Rafael Nadal, trouxe mais detalhes sobre seu trabalho com Rafa comparando com Carlos Alcaraz que encerrrou seu vínculo com Juan Carlos Ferrero após sete anos.
-> Clique Aqui e ENTRE em nosso canal do Whatsapp!
“Fiquei com o Rafa por tanto tempo porque era muito barato para ele, era um bom preço para eles: Rafa me disse que não sabia quem mais ele encontraria pelo preço que meu tio cobrava”, disse Toni em bate papo com El Larguero da Cadena SER, da Espanha.
Toni afirmou ainda que não espera receber proposta de Alcaraz: “Não acho que Alcaraz vá me oferecer o cargo”, disse Toni, rindo: “Imagino que o pai dele esteja mais envolvido agora, muito mais envolvido, e Samu López também é um ótimo treinador. Estou convencido de que ele pode encontrar pessoas muito melhores do que eu.”
Ele ainda continuou falando de sua relação com Rafa na questão das saídas noturnas: “Escuta, você faz o que quiser, mas eu não vou rir das suas piadas”: essa foi a frase usada por Toni ao se dirigir a Rafa, comparando o papel de um treinador no desenvolvimento de um tenista ao de um pai.
“Não importa o quão bom treinador você seja, quando se trata de controlar alguém, você não pode fazer isso com jogadores mais velhos. É como com um pai: quando você para de apoiar seu filho, você pode dar sua opinião, mas não pode impô-la a ele”, afirmou Nadal, citando a reportagem da Cadena SER sobre os conflitos entre Ferrero e a equipe e deixando claro que, se essa informação se provasse falsa, ele se retrataria.
É aqui que surge um tema recorrente nas conversas que vimos na Netflix, por exemplo: a frequência com que Alcaraz sai para festas e o conselho de Ferrero contra isso em certas situações. Será que Toni influenciou Rafa nesse sentido? “Não acho que a vida de um atleta seja diferente da de qualquer outra pessoa. O que importa é o que acontece na quadra; exageramos essas coisas. Rafa foi responsável o suficiente para não chegar em casa às três da manhã, e estou convencido de que Carlos também foi. Pessoalmente, não gosto da ideia de controlar completamente um jogador“, afirma Toni enfaticamente.









