Foi sorteada a chave da Copa Davis com os Qualifiers para 2026 e duas rodadas necessárias para chegar ao Final 8, a fase decisiva com quartas, semis e a final.
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Ficou indigesto para o Brasil e nada bom para João Fonseca olhando não só do ponto de vista dos possíveis adversários, mas também para o calendário.
Felix Aliassime teve um término de 2025 muito forte, Denis Shapovalov, apesar de ter perdido duas vezes seguidas para o brasileiro, é um top 30 e jogará em casa. Nosso número dois hoje é uma incógnita. Thiago Wild terminou muito mal a temporada, com problemas físicos, Thiago Monteiro igualmente e sem confiança. Felipe Meligeni, que fez grandes meses esse ano, sofreu lesão e ficou meses parado. As demais opções não têm muita experiência na competição, ainda mais em condições que devemos ter: João Lucas Reis ? Gustavo Heide ? Veremos quem chega melhor nas primeiras semanas do ano.
Fonseca mostrou que adora jogar em tais condições rápidas com teto fechado. Campeão na Basileia, NextGen Finals, bons desempenhos em Paris. Só que a má notícia é a questão do calendário.
João terá que defender o título em Buenos Aires na semana seguinte, no saibro. Condições completamente diferentes, muito lentas, viagem longa. Um contraste que promete ser enorme – difícil imaginar que os canadenses coloquem esse duelo no saibro ainda mais com a temporada europeia de piso coberto a seguir com destaque para Roterdã.
A depender do que ocorra no Canadá, João chegará cansado e tendo uma semana pesada pela frente, defendendo seu primeiro título de ATP na vida.
Continuando sobre a Davis. Se o Brasil passar, terá provavelmente a França em setembro em casa – time encara a Eslováquia em casa na estreia. França é sempre duro em qualquer situação. Arthur Fils, Ugo Humbert, Arthur Rinderknech ou o presepeiro do Moutet que deve ter perdido vários pontos com a pataquada desta semana contra a Bélgica. Ainda uma dupla que é sempre forte.









