Crédito: National Bank Open
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Shelton afirma estar longe de ser o jogador que sonha ser

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O norte-americano Ben , quinto da , conversou com os jornalistas após ser superado pelo italiano , atual número 1, e acumular sua terceira na do ATP Finals e fez uma confissão.

“É difícil terminar a assim, três derrotas no Finals, mas foi um ótimo ano para mim, com muitos pontos positivos. O tênis é cheio de altos e baixos. Isso só vai me motivar a trabalhar ainda mais na pré-temporada e me deixar ainda mais animado para a temporada de “, iniciou o americano.

“Mas sim, dói, com certeza. Definitivamente não foi meu melhor, mas também não diria que a partida de hoje foi ruim”, confessou Shelton. “Fui bem da linha de base e na , só que, sinceramente, fui superado no saque. Esse foi o padrão nas três partidas que joguei aqui: os caras sacaram melhor do que eu”, destacou.

Mesmo muito jovem, Ben Shelton, de 23 anos, conhece bem as fortalezas do seu jogo, que passa por ser canhoto e tem grande estrutura em seu potente saque. Portanto, mesmo com a campanha muito abaixo no Finals, ele disse não estar preocupado e parabenizou seus adversários.

“Estou sempre tentando alcançar as pessoas que estão à minha frente. Como posso melhorar ou ser mais eficaz? Mas sem perder de vista o que me torna bom e sem tentar mudar demais. Com certeza foi uma experiência reveladora poder jogar contra os e perceber o que preciso melhorar. Ainda não sou o jogador que quero ser, não estou nem perto disso”, confessa.

“O tênis é um esporte em que você não tem gratificação instantânea. Não acontece de imediato. É frustrante. Com o tempo, contanto que eu continue me dedicando, vejo essas coisas começarem a dar resultado e a se refletirem nos meus “, concluiu.

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