Aryna Sabalenka conversa com jornalistas no media day em Riade
(Crédito: Jimmie48 Tennis Photography)

Sabalenka acredita que pode vencer Kyrgios e conta com ajuda de Djokovic

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Aryna Sabalenka, número 1 do mundo, comentou em entrevista do The National o que espera da partida-exibição com , ex-top 13 e atual 650º, que tem a de reeditar o histórico duelo entre Billie Jean King e Bobby Riggs em 1973.Jogo seá em 28 de dezembro em Dubai.

“Só quero jogar o meu melhor tênis e colocá-lo numa situação bem desconfortável, porque para ele é uma situação em que ele só tem a perder, sabe?”, iniciou Sabalenka. “Se eu ganhar dele, é tipo, ‘Ah, parabéns, muito bem’ Se eu perder, é tipo, ‘Vamos lá, Nick!'”

Para a tenista de Belarus, a situação para ela é apenas benéfica e o australiano é quem está se arriscando: “E para mim, é uma situação em que eu só tenho a ganhar. Se eu ganhar, é tipo: ‘OK, temos algo para conversar’. E se eu perder, bem, só espero não perder por 6/0. E se eu perder, que seja uma partida equilibrada, e eu só quero fazê-lo perder a cabeça na “.

“Eu entendo perfeitamente a responsabilidade desta partida que, de certa forma, coloquei sobre meus ombros”, fez questão de ressaltar. “E é por isso que vou entrar em quadra, e não estou para brincadeira. Vou jogar com tudo. E espero conseguir acompanhar a Billie Jean e, quem sabe, ajudar o tênis feminino a ter melhores condições”.

Sabalenka contou que tem trocado figurinhas com o sérvio Novak , afirmando que gostaria de tê-lo na exibição e já avisou Kygios que está mesmo preparada: “Eu já disse para o Kyrgios: ‘Nick, sabe de uma coisa? O Novak está me ajudando muito, com a tática e tudo mais’. E ele respondeu: ‘Bom, ele sempre teve dificuldades comigo’. Mas eu disse: ‘Mas ele sempre ganhava. Então, sabe de uma coisa? Provavelmente você também vai ter dificuldades contra mim'”.

“Então, espero mesmo conseguir jogar o meu melhor tênis e colocar o Nick numa situação muito desconfortável”, confessa destacando estar com o rival, a quem chamou de ‘showman’.

“E eu sinto que se jogasse contra alguém que já está no , com partidas na bagagem, provavelmente não teria muita chance. Mas contra o Nick, sinto que consigo acompanhar o ritmo”, finaliza ela a do australiano que não joga uma partida oficial desde março.

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