Após sua fácil derrota por 6/2 6/1 na terceira rodada do US Open, a britânica Emma Raducanu concedeu entrevista coletiva e está focada em esquecer a partida e manter sua constância.
“A Elena jogou muito bem, e eu achei muito difícil encontrar meu ritmo na partida. Então, quando eu tinha a bola, era difícil bater bem, porque muitos dos golpes dela eram muito profundos, ou eu também não conseguia alcançá-los. Então, foi difícil aproveitar os poucos momentos que tive. Mas é preciso dar crédito a ela. Ela jogou uma partida muito boa”, admitiu a campeã do torneio em 2021.
“Acho que, se eu tivesse segurado o primeiro game do segundo set, talvez eu tivesse tido uma chance, mas com uma vantagem de 40 a 0, errei alguns golpes que normalmente não teria perdido. Mas, ao mesmo tempo, senti que cada bola que recebia era muito difícil. Mas, tirando isso, acho que tentei variar minha posição na devolução. No geral, achei que ela sacou bem, devolveu bem e se saiu muito bem.”
A jogadora sofreu derrotas nos Majors em 2025 para as melhores do mundo como Iga Swiatek e Aryna Sabalenka: “Eu diria que é definitivamente um objetivo e uma meta. Sim, perdi duas vezes para Iga Swiatek, Aryna Sabalenka e Elena Rybakina, então é difícil. Mas, ao mesmo tempo, é onde estou no ranking. Posso jogar contra as melhores adversárias na primeira, segunda ou terceira rodada. Então, só preciso dar o meu melhor nos próximos meses, até a Austrália, para continuar trabalhando e tentar diminuir a diferença. Dependendo do dia e de como nos enfrentarmos, estou melhorando no geral. Tenho melhorado nos últimos meses. Então, só preciso manter a consistência e deixar essa derrota para trás.”
Agora o foco da europeia é a gira asiática de final de temporada: “Será importante analisar os últimos meses como um todo, as últimas semanas como um todo, e as melhorias que estou fazendo, porque uma partida como essa pode facilmente desanimar se você deixar. Então, vou tentar não fazer isso, me recompor, trabalhar duro e, sim, me preparar para a Ásia.”
