Uma semana após Andy Murray reclamar, em Paris, que vinha sendo pouco testado nos exames antidoping, Roger Federer também abriu a boca para reclamar da redução dos exames em comparação com anos anteriores. O suíço joga o circuito desde o início dos anos 2000.
"Estou sendo submetido a menos testes do que há sete anos, não sei o motivo. Creio que deveríamos fazer mais exames, sobretudo de sangue. Não acredito que esteja sendo suficiente o número de vezes em que temos sidos examinados durante o ano", disse Roger, recordista de títulos de Grand Slam com 17 canecos em entrevista coletiva concedida na prévia da abertura do ATP World Finals, evento com os oito melhores do ano que começa nesta segunda-feira.