Se as notícias desta semana não foram boas com a eliminação precoce no Masters 1000 de Toronto, no Canadá, pelo qualifier australiano Tristan Schoolkate, e a saída do top 50 a ser confirmada na próxima lista da ATP, o futuro próximo mostra um horizonte de oportunidades para João Fonseca.
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A queda será para pelo menos a 52ª colocação (descarta 75 do título em Lexington e soma dez da estreia no Canadá), mínimo de três posições, podendo até ser mais dependendo de outros resultados, mas nas semanas seguintes a possibilidade de crescimento, volta ao top 50 ou além disso é real.
O carioca de 18 anos e 11 meses terá apenas 16 pontos a defender da final do quali do US Open que só serão descontados no início de setembro. Apenas jogando a primeira rodada de Cincinnati e do Aberto dos Estados Unidos ele já vai cumprir essa meta (somará 20) e somando vitórias poderá subir. No Masters 1000 de Ohio, que começa no dia 7 de agosto, uma vitória renderá ao todo 30 pontos enquanto que duas o dará 50 (seu melhor desempenho em um Masters 1000 é a terceira rodada de Miami).
Até o momento João disputou três Grand Slams e passou pelo menos uma rodada em todos, fazendo terceira fase em Roland Garros e Wimbledon, ou seja, somando ao todo 100 pontos em cada. Se mantiver o ritmo em Nova York poderá até bater seu recorde na tabela da ATP.
Fonseca conhecerá seu oponente em Cincinnati apenas no começo da próxima semana onde terá um cabeça de chave pelo caminho caso avance à segunda rodada.
Poucos pontos a defender a partir de outubro
Até o final do ano o brasileiro terá mais 44 pontos a defender, todos a partir do final de outubro. No momento, após o US Open, o único torneio do calendário ATP confirmado é na Basileia, na Suíça. Ele antes jogará a Copa Davis e a Laver Cup que não oferecem pontos no ranking. Ainda não há torneios confirmados na gira asiática para o jogador. As listas começarão a ser divulgadas nas próximas semanas.