O carioca João Fonseca concedeu uma entrevista a Sylvio Bastos na ESPN e escolheu os três jogos mais marcantes na temporada 2025. A escolha foi deixada totalmente a critério do jovem brasileiro, com sua percepção dentro de quadra.
“Três jogos é muito pouco” (sic), inicia Fonseca sobre sua primeira temporada totalmente dedicada ao circuito profissional.
“Eu posso estar esquecendo de algum… mas eu tenho que falar Rublev”, segue ele a respeito de sua primeira partida na chave principal de um torneio do Grand Slam, o Australian Open, que também marcou sua primeira vitória diante de um tenista do top 10.
Relembre os melhores momentos deste jogo:
“Eu tenho que falar: Navone”, segue o carioca a respeito de sua vitória de virada diante do argentino Mariano Navone nas quartas de final em Buenos Aires. O duelo com placar de 3/6 6/4 7/5 foi uma revanche pessoal do jovem brasileiro que havia perdido de virada do argentino no Rio Open do ano anterior.
O jogo foi a terceira vitória consecutiva de Fonseca sobre um argentino em Buenos Aires e fundamental na campanha do seu primeiro título em nível ATP conquistado na capital argentina com vitória sobre o número 1 da América do Sul, o argentinp Francisco Cerudolo
Tennis TV destacou o drama entre Navone e Fonseca em Buenos Aires. Confira:
Sylvio Bastos então interrompe João Fonseca: “Eu tenho os meus. Navone, Hurkacz e Munar”, em referência ao jogo em Buenos Aires, mas também a vitória do brasileiro sobre o polonês Hubert Hurkacz na estreia em Roland Garros e a brigada semifinal do ATP 500 da Basileia diante do espanhol Jaume Munar.
“Rublev, Navone e eu falaria Humbert em Miami”, resumiu João Fonseca a respeito de sua primeira vitória na carreira diante do francês Ugo Humbert.
Recorde os melhores momentos do duelo em 6/4 6/3 para o brasileiro:
Sylvio Bastos ainda expõe: “Para mim, o melhor tênis que você apresentou foi contra o Munar” e Fonseca concorda: “É” e ouve do comentarista que seu treinador Guilherme Teixeira aponta que seus melhores números em quadra foram na semifinal na Basileia.
“Eu acho que não só nos números, mas também era uma pressão. Depois daquela semifinal, qualquer torneio que eu estiver jogando… É difícil estar ali, naqueles momentos. Então, enfrentar um jogador que, obviamente, merece estar ali por tudo que ele trabalha e a gente sabe o quanto ele é trabalhador, muito gente fina, sensacional… Mas não tinha o “ranking adequado”, adequado não é (a palavra). Ele era 40 do mundo, eu também, mas eu era meio que “favorito”, o que dava uma pressão a mais. E a mentalidade de entrar na quadra foi muito boa. Ele estava jogando muito bem a semana, jogou bem essa (Copa) Davis agora também. Ele está sacando muito bem e foi um jogo que eu do início ao fim estava muito centrado no que eu tinha que fazer. Foi um jogo muito bom”, analisou o carioca.









