Luiza Fullana conversa com jornalista após eliminação no SP Open (Crédito: Fotojump)
Luiza Fullana conversa com jornalista após eliminação no SP Open (Crédito: Fotojump)

Fullana após experiência no SP Open: “Não vejo a hora de só jogar esses torneios”

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A brasiliense Luiza Fullana, 578ª a WTA e 6ª do Brasil, destacou o aprendizado conquistado em sua participação no SP Open, após cair na diante da mexicana , 84ª, com placar de 6/2 6/1.

“Pra mim fo uma experiência incrível jogar com uma menina que está 80 do mundo e não é todo dia que eu posso fazer isso”, destacou ela que apesar da derrota buscou manter o e olhar positivo para a oportunidade de jogar um deste nível e em casa.

Sem jogar em quadra rápida desde a segunda semana de junho, Luiza Fullana contou que sentiu a quadra “um pouco mais rápida” e por esta razão acredita que seu jogo poderia ter sido um pouco melhor. “Ela e uma menina muito experiente, bem mas velha do que eu está no top 100, então ela tem muito mais bagagem,mas acho que é um bom começo. Minha primeira vez jogando um 250 e em uma rodada que eu sabia que seria um jogo muito duro. Agora é ver o que eu poderia ter feito melhor e seguir melhorando”, pontuou

Fullana comparou sua primeira participação em um torneio WTA jogando o 125e Florianópolis em 2024 e pontuou que melhorou muito como atleta e pessoa nesse quase um . A tenista de 24 anos destacou que na ocasião na capital catarinense ela tinha apenas alguns meses e circuito e agora completou um ano disso faz diferença.

Luiza Fullana então foi questionada sobre quais aprendizados ela já conseguiu tirar de sua participação no SP Open e o contato com as do principal nível do profissional: “Com certeza a diferença de nível é bem grande de um 250 para um (ITF) 15 ou 25, mas o que eu percebi é que todas as são muito profissionais. Todas elas valorizam o trabalho “off court” (fora da quadra), o alongar, fisio e a alimentação. Acho que isso é uma coisa que a gente tem que prestar atenção e aprender”, iniciou ela.

“No das contas é o trabalho do dia a dia e outras coisa que estou comigo que eu não vejo a hora de começar só a jogar estes eventos porque a diferença é muito grande, não só de estrutura, mas de tratamento”, concluiu.

Na sequência a tenista de Brasília destacou que pretende participar dos WTA 125 que ocorrerão no Brasil ainda este ano, um no Rio de Janeiro e outro em Florianópolis.

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