O capitão espanhol David Ferrer, ex-top 3, conversou com os jornalistas após sua equipe desfalcada da principal estrela do tênis de seu país, Carlos Alcaraz, conquistar uma brigada virada diante da forte equipe da República Tcheca do capitão Tomas Berdych, ex-top 4.
“Estamos nas semifinais. Ainda estamos sonhando e lutando”, iniciou Ferrer que viu seu número 1, Jaume Munar, 36º, vencer Jiri Lehecka, 17º, após a derrota de Pablo Carreño Busta, 89º, para Jakub Mensik, 19º, e confirmou a virada nas duplas confiando na liderança do ex-número 1 do mundo na categoria, Marcel Granollers e Pedro Martinez, que venceu Mensik e Tomas Machac.
“Ainda não ganhamos nada, mas continuamos convincentes. Eu já dava isso como certo; sabia que estávamos prontos para fazer grandes coisas. Agora, é hora de descansar e aproveitar, porque foi um dia intenso e cheio de emoções, e amanhã nos prepararemos para quem quer que seja nosso adversário”, resumiu.
Ferrer, que muitas vezes como jogador foi número 1 da Espanha dada a ausência de Rafael Nadal, foi questionado sobre como estava sua mensalidade dada a ausência de Alcaraz: “Os jogadores é que são bons, são eles que estão competindo. Como capitão, eu e a equipe ao nosso redor tentamos ajudá-los, mas ainda é apenas apoio externo. Se outra pessoa estivesse lá, eles também teriam vencido, porque são bons. O ambiente é bom, o que é fundamental para a confiança, e já tivemos isso na Suíça, em Marbella, e agora nestas finais (Bolonha). Além disso, ter o Marcel dá um impulso real à equipe. Se o Carlos estivesse aqui, teria sido um passo além. Agora temos que continuar lutando”.









