Feliciano López em Barcelona 2023
(Crédito: Barcelona Open Banc Sabadell)

Feliciano Lopez não vê ninguém apto a alcançar Sinner e Alcaraz

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Diretor da Copa Davis, o espanhol Feliciano López concedeu uma em Bolonha, na Itália, que é a nova sede do torneio em sua disputa final e falou muito sobre o momento de domínio do esporte por parte de Carlos Alcaraz e Jannik .

Feliciano López que está muito satisfeito com a organização local da Davis em Bolonha e destacou a importância da decisão da competição entre países, na sua opinião, ficar na Europa:

“Acho importante o seguinte: muitos dos jogadores vêm de Paris () ou (). Nós viemos de Málaga, o que considero um sucesso por vários motivos, já que Málaga é uma cidade que cresceu muito e tem muito a oferecer a um fã de tênis que, além de assistir aos do seu país, pode aproveitar a estadia para outras coisas. Bolonha também oferece isso, tem muitas coisas além da competição e acho muito positivo estar aqui. O tênis italiano está vivendo o momento da sua história, e não estou falando apenas do Sinner, porque o que o Sinner conquistou é extraordinário, mas há um grande número de jogadores italianos que merecem seu lugar”. O tênis é muito popular na Itália agora: em termos de patrocínios, interesse, os jovens veem o Jannik Sinner na e o idolatram… aos poucos, é um lugar ideal para o tênis continuar crescendo dentro do seu ecossistema”, analisou.

Questionado se vê o fim da liderança do tênis global entre Sinner e Alcaraz, ele afirmou que não e se explicou: “Os números falam por si. Não tenho bola de cristal, mas se me perguntarem hoje, a curto prazo, não vejo isso mudando. Não vejo um ou mais jogadores capazes de desafiá-los pelos títulos de Grand Slam e pelo posto de número um do , o trono do tênis mundial”, iniciou.

“Em três anos? Talvez surja um Sinner da Eslovênia ou um Alcaraz de outro país. Ninguém sabe… mas vejo uma diferença enorme entre os dois e todos os outros. Grande demais, porque eles são simplesmente bons demais, tecnicamente, fisicamente e mentalmente, e a diferença está aumentando com o tempo, já que eles têm a capacidade de continuar atualizando e aprimorando seu jogo em todos os aspectos, enquanto outros não conseguem. Este é o estado atual do tênis: é justo dizer que temos muita sorte de tê-los. São duas personalidades diferentes, dois grandes embaixadores deste esporte”, completou o ex-top12.

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