(Crédito: Vanda Pharmaceuticals Hellenic Championship)
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Djokovic elogia Alcaraz e Sinner, mas alerta: ‘Respeitemos o Big 4’

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O sérvio Novak Djokovic conversou com os jornalistas em após se garantir na grande do local e pediu um pouco mais de com a trajetória e história do chamado Big 4, grupo formado por ele próprio, o Rafael Nadal, o suíço Roger Federer e o escocês Andy Murray.

Questionado sobre o espanhol Carlos Alcaraz e o italiano Jannik Sinne, que na próxima semana brigam pelo posto de número 1 do mundo durante o e que dividiram os títulos dos quatro Grand nos últimos dois anos, Djokovic foi muito sincero:

“Eu nunca disse que Jannik e Carlos estão atingindo um nível de nunca antes visto, simplesmente que eles são que os demais atualmente”, corrigiu a pergunta.

“Nós devemos reconhecer e valorizar o que eles estão fazendo, mas também devemos respeitar lendas recentes como Rafa, Roger, Andy e eu. e Alcaraz são a força dominante no tênis hoje, mas não podemos esquecer de onde viemos. Espero que eles consigam alcançar o que nós alcançamos ao final de suas carreiras”, concluiu ele que tem 24 títulos do Grand Slam. Dentre os demais membros do Big 4, Federer tem 20 Slams, Nadal 22 e Murray três, porém, escocês é o único bicampeão Olímpico da história do tênis masculino.

O sérvio de 38 anos, foi questionado de quais são seus objetivos para próxima temporada: “Não tenho intenção de lutar pelo número 1 do ranking mundial no ano que vem, se continuar jogando; o ranking não é importante para mim neste momento. Estou focado em encontrar a vontade, a alegria e a motivação para competir nos meus próprios termos e me sentir bem na quadra”, confessou.

Em análise a sua vitória na semifinal em Atenas diante do alemão Yannick Hanfmann, 117º, Djokovic destacou: “Foi meu melhor jogo na semana. Estou muito satisfeito com o meu nível de tênis, com a forma como consegui manter a concentração e reagir em momentos difíceis”.

Quando concedia a entrevista, seu adversário na grande final ainda não estava definido, mas ele comentou como seria ter o italiano Lorenzo Musetti pela frente, que é o que aconteceá neste sábado.

“Ter uma final entre os dois principais cabeças de chave seria fantástico para o torneio, mas com certeza será uma grande partida, independentemente de quem for o adversário. Estou muito ansioso pela final; haverá tênis de altíssimo nível e muita emoção. Jogar tênis em uma atmosfera como essa é um grande privilégio”, pontua.

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