Número cinco do mundo e maior campeão do Masters 1000 de Shanghai, na China, Novak Djokovic destacou as dificuldades na vitória por 7/6 (7/2) 6/4 sobre Marin Cilic, de 37 anos. Foi o 22º duelo entre os dois e a 20ª vitória do sérvio.
“Tive dificuldade para encontrar meu ritmo na linha de fundo”, admitiu Djokovic. “Faltei em algumas partidas — a última foi no US Open — então tive uma estreia muito difícil contra o Marin, que, quando está sentindo a bola, é muito perigoso e pode vencer qualquer um. Ele não me deu tempo para respirar, então acho que me livrei de problemas com um bom saque, o que obviamente me deixa feliz“, apontou Nole que pregou respeito ao croata.
“Tenho muito respeito pelo Marin, por tudo o que ele conquistou e por quem ele é como pessoa. Nos damos muito bem fora de quadra, nos conhecemos há muitos anos. A última vez que jogamos foi há três anos, então é ótimo vê-lo de volta jogando neste nível.”
Nole também explicou o motivo por estar de volta ao torneio mesmo aos 38 anos e escolhendo a dedo os torneios que disputa: “Muita alma, é uma das mais tradicionais culturas do mundo , tenho recebido muito amor e suporte ao longo dos anos . A primeira vez que joguei na China foi em 2007, há quase 20 anos. A maior razão pela qual vim para cá é para sentir isso, queria muito conectar com os fãs chineses, provavelmente os maiores fora do meu país , são incríveis e apaixonados . Aprecio muito isso . Eu retorno com um tênis de qualidade e venho aprimorando meu chinês nos últimos anos”, finalizou o tetracampeão do torneio em entrevista na quadra.









