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De origem humilde a salvação do tênis espanhol, Martinez se diz orgulhosa

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A espanhola Conchita Martinez tem muito do que se orgulhar em sua trajetória no tênis. Campeã em , 1994, foi número dois do mundo no seguinte, finalista no Australian Open (1998) e Roland Garros (2000), além de ter três medalhas olímpicas.

Nascida em uma geração marcada pelo número um de Arantxa Sanchez Vicario, Conchita, ao contrario da compatriota não vinha de uma família tradicional do tênis e tem origens humildes, como recordou em entrevista à revista espanhola XL Semanal:  “[Meu pai] me apoiou desde o primeiro momento, era contador em uma empresa. Meus pais são pessoas humildes”.

Salvadora do tênis espanhol, sob comando da equipe da Fed Cup, Conchita tirou-as da disputa regional e as estabeleceu no grupo , além de ter operado ‘um milagre’ no tênis masculino ao assumir a equipe da em comando tampão ao final de 2014, trouxe as de à equipe e submergiu da segunda divisão para o Grupo Mundial em 2017.

Na longa entrevista, Conchita contou que começou jogando contra uma parede a quem via como ou Christ Evert. E ao ser descoberta, aos 12 anos, foi viver longe da família em Barcelona para um de formação de atletas.

Sob o comando da Copa Davis, Conchita revelou que se “dá muito bem” com Rafael e reclamou das dificuldades do posto de capitã: “O mais difícil é formar um time quando as pessoas não estão dispostas. Com os meninos parece mais fácil porque eles conversam muito entre si e se reúnem sempre para traçar um acordo”, relevou ela que ainda destacou que não se mete em questões pessoais de seus jogadores.

Conchita ainda contou que no meio do tênis há muita “inveja e interesses” e o esporte “não é tão bonito como parece”, mas se dá por satisfeita com a carreira construída: “Estou muito orgulhosa de minha carreira”.

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