A derrota na estreia no WTA 1000 de Montreal, no Canadá, no fim da noite desta terça-feira, para a holandesa Suzan Lamens, 64ª colocada, por 6/2 1/6 6/3 foi mais um duro golpe na temporada abaixo para Bia Haddad Maia onde somou sua 21ª derrota em 31 partidas.
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Atual 21ª, as consequências no ranking devem ser pequenas para a brasileira que não defendia nada e só tinha a possibilidade de subir.
O próximo torneio, em Cincinnati, que começa dia 7 de agosto, é a última oportunidade da paulistana de fazer pontos antes da sequência de torneios que promete ser difícil para ela com mais de 1 mil a descartar.
Na semana pré-US Open ela terá 163 da final do WTA 250 de Cleveland a descartar e jogará o torneio maior 500 de Monterrey, no México. No Aberto dos Estados Unidos serão 430 das quartas de final, seu maior resultado na competição. Após o torneio ela tem uma semana sem defesa e joga o WTA 250 de São Paulo. Na semana seguinte serão 500 do troféu do WTA de Seul, na Coreia do Sul.
Caso não obtenha sucesso nessa sequência de torneios, a paulistana pode inclusive deixar o top 50. Este ano ela ocupa, no momento, a 58ª colocação com 703 pontos somados no ranking da Corrida.
Ao todo serão quase 4 mil pontos em disputa para a brasileira no próximo um mês e meio contabilizando dois mil do US Open, 1000 de Cincinnati, 250 de São Paulo e 500 de Monterrey. Ainda não se tem confirmado se ela voltará para Seul. Caso retorne seriam mais 500 em disputa.
O ano abaixo de Bia
A paulistana não vem tendo seu melhor ano desde que desabrochou para o mundo do tênis em 2022. Ela obtewve uma sequência negativa de nove derrotas desde o final de janeiro até abril. Seus melhores desempenhos foram a semifinal no WTA 500 de Estrasburgo, na França, e quartas de final na grama de Bad Homburg, na Alemanha.
Nos Grand Slams fez terceira rodada no Aberto da Austrália, parou na estreia em Roland Garros onde chegava confiante após o bom desempenho na França, e caiu na segunda rodada em Wimbledon onde era a favorita.