Com o término do primeiro semestre e três dos quatro Grand Slams já disputados, Bia Haddad Maia segue na frente em premiação entre os brasileiros no acumulado de 2025.
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Atual 21ª do ranking de entradas e 56ª em desempenho no ano, a brasileira soma US$ 1.107.225, cerca de R$ 6,178 milhões brutos. A brasileira ganhou US$ 93 mil, quase R$ 519 mil da segunda rodada de Wimbledon. O maiores ganhos da paulistana no ano foram na United Cup onde faturou US$ 230 mil, quase R$ 1,3 milhão, e US$ 183 mil da terceira rodada do Aberto da Austrália. Na carreira a brasileira se aproximou dos US$ 8,5 milhões.
João Fonseca, por sua vez, vem logo abaixo com pouco mais de US$ 909 mil ganhos em 2025. Ele é o 48º do ranking de entradas e o 33º na tabela do ano. A terceira rodada de Wimbledon pagou 152 mil libras, R$ 1,133 milhão, a terceira rodada de Roland Garros rendeu 168 mil euros, pouco abaixo de R$ 1,1 milhão. A segunda rodada do Australian Open rendeu R$ 726 mil.
As premiações não levam em conta os ganhos de João no NextGen Finals onde faturou cerca de US$ 526 mil, o que o colocaria na frente de Bia.
Na terceira posição está Thiago Monteiro com R$ 312 mil seguido por Thiago Wild com R$ 309 mil.
É bom lembrar que as premiações são brutas, sem contar os descontos dados por impostos que diferem em cada país. Também não conta o valor gasto pelos atletas com viagens e seu staff técnico.