Alcaraz vibra em vitória no ATP Finals de Turim 2025
(Crédito: Corinne Dubreuil/ATP Tour)

Alcaraz: ‘Não estou nem perto do Big 3’

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O Carlos , número 1 do , concedeu ao jonal de seu país, MARCA, na qual falou muito de sua temporada, rivalidade com o italiano Jannik e que não está apto a ‘sentar-se na mesa’ do Big 3 (Roger Federer, Rafael e Novak Djokovic)

Alcaraz começa a entrevista sendo perguntado se o tênis masculino vive a ‘Era Alcaraz-Sinner’ no pós Big 3 e nega: “Djokovic ainda está jogando. Os anos passam, mas Djokovic continua lá, é o número quatro do mundo e chegou às semifinais de todos os Grand Slams. Ele tem o nível e a motivação, porque seu corpo permite continuar competindo e se mantendo no topo”.

” É verdade que, nos últimos anos, tanto Jannik quanto eu, junto com outros, temos sido os mais presentes. À frente somos nós dois, é possível que nós dois passemos a nova geração”, completa ele.

Ao ser questionado sobre a declaração do ex-número 1 do mundo nas , o francês Nicolas Mahut, de que Sinner seria obcecado por Alcaraz, o espanhol concordou e disse que também o é pelo italiano: “Ele perdeu duas ou três partidas nos últimos dois anos, e a grande maioria dessas derrotas foi contra mim. Jannik precisa analisar e refletir sobre o que precisa melhorar para vencer o jogador que ele não tem conseguido derrotar com mais frequência. É lógico e normal”.

Alcaraz aponta ainda que foi derrotado por outros que não o italiano, mas o observa para seguir melhorando e na sequência ao ser perguntado sobre a última vez que chorou por causa do tênis afirmou que foi em , onde caiu na rodada para o belga David Goffin.

Questionado diretamente se agora que tem seis Grand Slams aos 22 anos, se vê apto a sentar-se à mesa com o Big 3 em que cada um tem ao menos 20 Slams, Alcaraz rechaçou: “Eu ainda nem cheguei perto. Nem estou próximo disso”.

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