Passou uma semana do anúncio e o rompimento de Carlos Alcaraz com Juan Carlos Ferrero segue dando o que falar até mesmo na época de Natal.
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Também pudera. O cara teve o melhor ano da carreira, venceu oito títulos, dois Grand Slams, terminou como primeiro do mundo, seu treinador foi eleito o melhor pela ATP, vocês têm uma relação quase que de pai e filho com sete anos e pá. Demitido.
Meter um contrato de 48h para responder e com cláusulas fora dos padrões é forçar a saída do treinador. Ferrero se pronunciou, abriu o jogo, falou que a questão financeira seria resolvida facilmente. O pai de Alcaraz veio hoje apenas rebater Juan Carlos com uma curta fala e sem querer entrar em detalhes.
Ferrero disse que falou pouco com Alcaraz e foi direto negociar com o staff do jogador a seguir. Pela minha experiência fica claro que Carlitos foi influenciado por seu pai e o restante do staff. Mas com 22 anos de idade sendo quatro do circuito ele tem maturidade suficiente para assinar a decisão. Ele é o chefe.
Pelo que tenho lido, a imprensa espanhola, que é muito pró-Alcaraz, comprou o barulho de Ferrero ainda mais após suas entrevistas de ontem para o MARCA e TVE da Espanha.
Por mais que seja muito carismático e se goste muito do tenista, a imagem de Alcaraz no momento está ferida diante da mídia. Sofre um dano importante.
Ele já está sendo cobrado e será muito mais caso os resultados não venham de imediato no começo do ano. Vai começar 2026 pressionado e terá que saber administrar bem isso internamente e também quando os torneios começarem pois certamente o assunto virá à tona pela mídia. Principalmente a cada derrota.
E quem pode aproveitar todo esse turbilhão é Sinner.









