Número 1 do mundo, Carlos Alcaraz detonou o calendário do tênis após sua conquista no ATP 500 de Tóquio, no Japão. Com uma lesão no tornozelo contraída no evento, ele se viu obrigado a desistir do Masters 1000 de Xangai, na China, evento que era obrigatório por ser um top 30.
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“Acho que o calendário está muito apertado. Eles precisam fazer alguma coisa com o calendário. Acho que há muitos torneios obrigatórios, muitos seguidos. Eles estabeleceram algumas regras que nos obrigam a jogar torneios Master 1000, 500, seja lá o que for. Mas há muitas regras que nos impedem, como tenistas, de escolher se queremos jogar ou não. Para ser sincero, preciso considerar no futuro se terei que pular alguns torneios obrigatórios só para manter minha condição física e boa forma. Obviamente, é mais do que a condição física. Acho que mentalmente também é muito exigente, jogar tantos torneios obrigatórios seguidos ou jogar tantos torneios sem ter dias para descansar mentalmente. Vou considerar pular alguns torneios obrigatórios para o meu próprio bem mental. Concordo com o Iga (Swiatek) e acho que muitos jogadores farão isso.”
Ao não jogar os torneios obrigatórios os tenistas podem tomar pontuação zero e não somar em outros eventos e também terem cortes no bônus que recebem ao final da temporada.








