Carlos Alcaraz, número 1 do mundop, desembarcou nesta terça-feira em Tóquio, no Japão, após a disputa da Laver Cup onde o time Europa perdeu para o Time Mundo.
O líder do ranking já realizou seu primeiro treino no Ariake Coliseum com seu treinador Samuel López e seu irmão mais velho, Álvaro, que está servindo como seu parceiro de sparring.
Tóquio não é apenas mais um evento para Alcaraz, que está participando pela primeira vez no Japão. O torneio é disputado pelo bônus de US$ 1 milhão (R$ 5,33 milhões) concedido pela ATP ao jogador com mais pontos em torneios de nível ATP 500. O circuito distribui um prêmio total de US$ 3 milhões entre os seis primeiros colocados.
Alcaraz, campeão em Roterdã e Queen’s, finalista em Barcelona e quadrifinalista em Doha, tem 1.430 pontos, 400 a mais que Andrey Rublev e Alex de Miñaur, seus rivais mais próximos e que aparecem esta semana no sorteio de Pequim.
Um terceiro título em um torneio desta categoria lhe garantiria a liderança neste ranking ao final da temporada, a menos que Rublev ou De Miñaur também vencessem em Pequim. Este é o último torneio de nível 500 que Carlitos disputará, enquanto o russo e o australiano já estão inscritos em Viena.
Em busca de mais um bônus no final do ano
O espanhol também lidera a disputa pelo bônus dos Masters 1000 (incluindo os ganhos no ATP Finals). O murciano soma 3.410 pontos, 1.450 a mais que o lesionado Jack Draper e 1.750 a mais que Lorenzo Musetti, que fecha o pódio. Nesse caso, a premiação a ser dividida é de US$ 21 milhões entre os 30 melhores.
Alcaraz busca mais US$ 4,5 milhões em bônus, dos quais 25% seriam deduzidos por cada uma de suas ausências nos torneios de Madrid e Toronto. A redução, no entanto, é menor porque o murciano estava na capital espanhola para participar de atividades do torneio. Os Masters 1000 de Xangai e Paris-Bercy, e o ATP Finals de Turim ainda serão disputados.