Fernando Meligeni, ex-top 25 do mundo e semifinalista de Roland Garros em 1999, fez uma retrospectiva ao lado de Fernando Nardini sobre o ano de João Fonseca e apontou o principal jogo, o que foi o divisor de águas e também os momentos em que o carioca se assustou nesse primeiro ano como profissional.
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“A vitória mais importante para ele foi o Rublev”, começou dizendo Fino: “É a vitória onde abre a porta. A gente precisa ter essa vitória. Ah mas é bom, é bom. Você é um ótimo narrador, mas não trabalha em nenhum lugar, ou não faz um jogo bom. Não faz uma final. A gente tem esse lado assim, você é um ótimo narrador, mas não trabalha em nenhum lugar. Ou não faz um jogo bom. Não faz uma final . A gente tem esse lado . Você estão falando que sou bom, mas não tão me botando na final do Super Bowl. Isso marca pra gente, m qualquer profissão. Ali, na Austrália, ele chancelou. Opa, olha o cara, ganhou do Rublev e acho que ele guarda até hoje”, disse Meligeni.
Os momentos de susto
Para Fininho, os momentos onde Fonseca mais se assustou foi no Rio Open onde “não conseguiu jogar”, após a conquista em Buenos Aires. E no torneio de Miami no duelo onde precisou mudar de quadra por conta do público, majoritariamente de brasileiros. Durante a temporada europeia logo a seguir João teve uma queda de desempenho.
Evolução
Fernando também coemntou sobre o final de ano e a evolução de João Fonseca em relação ao começou: “Achei ele um pouco mais forte, resistente. Acho que ele está começando a se mexer um pouco melhor, precisa ainda evoluir, melhorando a devolução de saque, mas o que mais melhorou no jogo dele pra mim foi o saque. Ele consegue fazer a diferença hoje . Direita sempre teve boa, esquerda também. É uma construção total do jogo dele . Apesar de conversar pouco, mas sou fã do Gui (Teixeira). Eles estão muito alertas em tudo que precisa melhorar. Taticamente, estão tentando colocar forma de jogar pra ele. Não é fácil melhorar tudo. Tudo indo colocando.”










