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Argentino é por corrupção após justiça belga condenar corruptor

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A Agência Internacional de Integridade no Tênis () anunciou que o argentino Eduardo Agustin Torre (foto) de 29 anos foi suspenso do tênis por 5 anos, após ser considerado culpado em caso de corrupção que inclui ‘El Maestro'

Torre chegou ao seu de individual em setembro de  2014 quando foi 596º do mundo e nunca jogou uma partida em nível . Nas , o argentino encontrou mais e chegou a vencer oito títulos em nível na categoria em que chegou a ser 469º do mundo. O último destes título foi conquistado na , em 2018, ao lado do chileno Juan Carlos Saez, que também foi banido do tênis por corrupção. Torre teve ainda outros dois parceiros que já foram banidos por corrupção, os argentinos Franco Feitt e Nicolás Arreche.

O último jogo profissional no tênis de Torre foi em 2018, no Future de Viña del Mar, no Chile. Atualmente, o argentino vive no México, onde é o sétimo do mundo no ranking A1 de Padel na equipe Central Padel Saltillo, que comete a liga profissional Premier Padel de propriedade do monegasco Fabrice Pastor.

De acordo com o comunicado da , Torre foi investigado, processado e punidos por infrações de 2017, porém, decidiu segurar sua conclusão até que a justiça belga definisse a situação do processo  que apontava o argelino radicado na Bélgica, Grigor Sargsyan.

Sargsyan era conhecido no circuito ‘El Maestro' e de acordo com investigações da polícia belga e do ministério publico local, ele comandava o maior esquema de corrupção e manipulação de do .

Pontua o comunicado a ITIA: “Dado um criminal recentemente concluído envolvendo uma organização de manipulação de resultados na Bélgica. A colaboração entre a ITIA e as autoridades belgas resultou numa pena de prisão de cinco anos para o líder da organização, Grigor Sargsyan. As acusações contra Torre dizem respeito a crimes de 2017, mas o caso ITIA foi para depois da conclusão do criminal”.

Preso em 2023, Sargsyan declarou em um primeiro depoimento que tinha predileções de fazer negócios com de países do leste europeu e tenistas sul-. Reportagem do Washington Post aponta que o armênio via em tenistas sul-americanos uma oportunidade de “ajudar e ser ajudado”, já que alguns tenistas entravam no esquema pensando em um ou dois resultados para terem orçamento para competir o resto do ano, contou Sargsyan à polícia da Bélgica.

Na semana passada, a justiça do país europeu deu uma pena de 5 anos de reclusão em regime fechado por crimes como corrupção, evasão de divisas e manipulação.

Torre é o sexto argentino punido pela ITIA ou o órgão anterior a ela, o TIU (Unidade de Integridade do Tênis), por corrupção no esporte e manipulação de resultados. Além dele, já foram punidos  Patricio Heras, Nicolás Kicker, Federico Coria, Franco Feitt e Nicolás Arreche.

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