Continua a polêmica envolvendo o ex-jogador norte-americano Justin Gimelstob. Após ser acusado de agredir um colega na noite de Halloween (reveja!) e ser duramente criticado pelo australiano Hewitt, ele recebeu apoio do compatriota Isner, 10° do mundo.
"No momento em que ouvimos apenas um lado, precisamos esperar para ver o que realmente aconteceu e resolver essa questão", iniciou John Isner, que foi treinado por Gimelstob durante um bom tempo no circuito.
Sobre o comentário do ex-número 1 do mundo e atual capitão da Austrália na Copa Davis (relembre!), Lleyton Hewitt, que pediu que a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) tomasse providências sobre o caso, John não gostou nem um pouco e ainda relembrou outro caso.
"É arrogante por parte de Hewitt dizer isso, especialmente por ser alguém que, por anos, esteve envolvido em um capítulo sombrio de insultos racistas contra James Blake (também ex-jogador norte-americano). Até que provem o contrário, Justin é inocente", finalizou Isner.
Lembrando que o jornal britânico Daily Telegraph reportou que uma reunião liderada pelo líder do ranking e membro do Conselho de Jogadores, o sérvio Novak Djokovic, acontecerá em breve para definir o futuro do trabalho de Justin Gimelstob na ATP.
Justin teria pedido afastamento do canal de televisão onde trabalha, o Tennis Channel, para resolver estes problemas.