Um dos principais nomes do tênis espanhol em todos os tempos, Conchita Martinez esclarceu não estar aliada às jogadoras de seu país, que cortaram relações com José Luis Escañuela, presidente da Real Federação Espanhola de Tênis.
A ex-tenista publicou em seu site oficial uma nota em que se não toma nenhuma posição nos protestos: "Como já transmiti anteriormente quando fui contatada pelas jogadoras, creio que é preciso apoiar o tênis feminino aumentando o número de torneios e os planos gerais para categoria de base. Apesar disso, não tomei parte de nenhuma reunião que tenham tido as jogadoras entre si nem com o Sr. Escañuela para poder ter um juizo de valor bem argumentado".
Ela continuou: "Assim, reitero meu apoio ao projeto do tênis feminino em geral, mas não posso cortar relações nem pessoais e nem profissionais com o Sr. Escañuela, já que as únicas relações que tenho com ele são cordiais".
O problema começou quando as jogadoras espanholas, decepcionadas com a gestão de Escañuela com o tênis feminino, lançaram uma nota pública em que afirmam terem cortado relações profissionais e pessoais com o presidente da Federação. O nome de Conchita constava no documennto, mas a ex-tenista desmentiu seu apoio formal às jogadoras.
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