O tenista argentino Juan Monaco, número 29 do mundo, que disputa ainda hoje uma vaga nas quartas de final do ATP 250 de Estocolmo (Suécia), concedeu entrevista ao site de seu país, Infobae, e negou estar envolvido no escândalo sexual do torneio o qual dois jogadores foram presos por contratarem prostitutas.
O diário espanhol Marca havia destacado que o argentino poderia estar envolvido junto com o letão Ernests Gulbis, que já se confessou, no caso. O tenista sueco confirmou em seu blog que Gulbis era um deles e também levantou suspeitas de Monaco pelo que havia saído na imprensa. Na Suécia quem contrata prostitutas pode pegar até seis meses de prisão e ambos tenistas foram presos em pleno hotel e depois liberados. O caso ainda está sob investigação.
"Nunca tive um problema em minha carreira e não quero ter agora. O diário Marca traduziu errado o blog do Joachim Johansson que disse que haviam me envolvido, mas não era verdade. Já me reuni com os responsáveis da ATP que sabem como aconteceram as coisas e estão tomando as providências", disse Monaco.
A polícia afirmou que dois jogadores estavam envolvidos, mas não quis dar nomes. Todavia a confusão se instaurou quando Johansson colocou em seu blog que Gulbis era um deles e que Monaco poderia ser outro. Pouco tempo depois o tenista apagou a citação de seu blog.
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