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João Fonseca tem sua maior atuação e volta a impressionar

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Por Fabrizio Gallas – A fúria do torcedor no meio do segundo set de Jack Draper era de certa forma compreensível. Estádio lotado de brasucas desde cedo esperando pelo jovem e de repente vem a informação da mudança para a Central com pouco tempo para sair da GrandStand e ir para lá. 

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Quem não tinha ingresso então teve que correr para comprar o adicional e perdeu mais tempo ainda. Muitos chegaram ou depois do terceiro ou só pra metade do set. 
Fica aprendizado para o diretor do torneio, no caso James Blake, para um torneio cheio de brasileiros e sul-americanos, não inventar moda na próxima -feira. 
A atuação do brasileiro neste sábado foi uma coisa de encher os olhos. Sua na curta carreira, eu diria. Acima do jogo que fez contra Andrey na Austrália.
 Ugo Humbert não é qualquer adversário. Ainda mais em um piso duro e rápido. Fonseca botou o francês no bolso. Perdeu raros no saque, não deu chances, usou muito bem a combinação de serviço e primeira bola. Saiu quebrando no primeiro game, controlou o jogo e fez uma segunda metade do segundo set impressionante.
Humbert saiu boquiaberto na entrevista compartilhada pelo L´Equipe. Raras vezes ele viu um jogador atuar mais rápido que ele, só lembrou Alcaraz e . E sentiu ter sido completamente dominado. Estamos falando de um top 20 com sete títulos ATP.
Esta é a terceira vitória de João sobre um top 20 na carreira e agora já são sete vitórias seguidas contabilizando o troféu em Phoenix.
Cada vez mais o brasileiro ganha casca e confiança. E fica mais perigoso em um torneio onde não tem praticamente nada a perder.
Se vier De Minaur, 11º do , é um estilo bem diferente, um adversário com mais rallies que fará o carioca jogar mais, trocará mais . Se João estiver inspirado como hoje vejo poucas chances para Alex, caso não esteja, a promessa é de uma batalha. 

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