O lendário suíço Roger Federer, hoje aposentado, e o recordista de títulos de Grand Slam na história do tênis, Novak Djokovic, se enfrentaram por 50 vezes em partidas oficiais, mas tem uma em que o sérvio diz ser a 'mais louca'.
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Trata-se da final de Wimbledon de 2019, onde Djokovic saiu vencedor com incríveis 7/6(5) 1/6 7/6(4) 4/6 13/12(3). O sérvio recordou sobre o duelo: "Lembro que era muito tarde, o sol estava muito baixo, então era difícil para nós dois vermos. Quebrei o saque e ele sacou, acho que 8-7 no quinto set. Super tiebreak indo à 12 foi um cenário perfeito para o torneio, obviamente para mim também, não sei dele, mas jogar o super tiebreak na final, uma partida muito longa em que, estatisticamente, ele foi o melhor jogador... Roger ganhou mais pontos, ele tinha todas as estatísticas do seu lado, mas eu encontrei uma maneira de vencer nos momentos importantes, de fazer as jogadas certas na hora certa. Ele estava perdendo por 40 a 15 e eu apenas tentei fazê-lo jogar, fazê-lo ganhar a vantagem. Vitória, acertei uma passada no segundo match point, ele ficou um pouco cansado, usei meu ímpeto e então o super tie break novamente foi muito disputado. Foi uma partida muito disputada e provavelmente a mais estressante que já tive a oportunidade de jogar. Talvez outro ponto que eu acrescentaria à essa seção fosse a vitória de 2012 no Aberto da Austrália contra Nadal na final. Esses dois jogos se destacam como os dois melhores jogos dos quais já participei", comemorou Djokovic, que tem seu retorno às quadras marcado para a primeira semana de 2025 no ATP de Brisbane, Austrália. No equilibrado retrospecto entre Federer e Djokovic, o sérvio levou a melhor com 27 vitórias e 23 derrotas.