Por Ariane Ferreira - Ainda em entrevista coletiva concedida em São Paulo nesta quarta-feira, Beatriz Haddad Maia, 13ª do mundo, comentou sobre o respeito que ganhoiu das adversárias.
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"Agora sinto que o circuito começou a me respeitar também como uma mulher sul-americana. É diferente você ser uma brasileira de uma norte-americana ou europeia. A relação é diferente, o caminho é diferente, a cultura é diferente... Tenho que trabalhar bastante em quadra para ter a minha voz fora dela. Sou uma pessoa que tem como objetivo transformar e ajudar as meninas brasileiras e sul-americanas a terem mais oportunidades. Existe uma diferença muito grande na quantidade de torneios femininos e masculinos na América do Sul. Vou continuar fazendo o meu trabalho e também sempre torcendo pelas outras meninas. Quanto mais meninas, mais força a gente vai ter e, quem sabe, poderemos transformar mais", disse a paulistana que foi top 10 por uma semana e fez semifinal em Roland Garros e oitavas em Wimbledon.